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Sábado, 06.03.10
Consumo de ovos não prejudica a função endotelial



Devido ao alto teor em colesterol dos ovos, é geralmente aconselhado limitar o seu consumo de forma a reduzir o risco cardiovascular (CV). No entanto, novos dados sugerem que o colesterol da alimentação tem menos impacto em termos de risco do que as gorduras saturadas.
Foi efectuado um estudo em 49 adultos saudáveis que avaliou o efeito do consumo de ovos e de aveia na função endotelial. Esta avaliação foi efectuada através da medição da dilatação mediada pelo fluxo das artérias braquiais (DMF).

Nos dois grupos a DMF não foi significativamente diferente. A ingestão de ovos não contribuiu para um aumento dos níveis totais do colesterol ou da LDL do colesterol, mas o consumo de aveia reduziu significativamente os níveis dos dois…

Em pessoas que já tenham hiperlipidemia, um grupo de risco acrescido para disfunção endotelial, as coisas poderão passar-se de forma diferente.

Novos estudos foram iniciados para determinar se os resultados deste estudo se podem aplicar também a este grupo.

APB diabeticaparadiabeticos às 12:59 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Não tomar o pequeno-almoço pode levar a um aumento de peso e aumentar o risco de doenças cardíacas



Não tomar o pequeno-almoço pode ter como consequência um aumento dos ataques cardíacos, e a longo prazo, um aumento de peso.

Um pequeno estudo recente concluiu que 10 mulheres saudáveis que não tomavam pequeno-almoço durante mais de 2 semanas, não só comem mais durante o resto do dia, como desenvolvem maiores níveis de LDL (mau colesterol) tendo também menor sensibilidade à insulina do que as mulheres que tomam o pequeno-almoço todos os dias.

Estes são factores de risco que podem levar ao aparecimento de doenças cardíacas a longo prazo. No que respeita ao peso, esse não sofreu mudanças significativas durante este estudo de 2 semanas, mas os investigadores acreditam que a prolongar-se esta situação, poderá haver um aumento de peso.

Source: Farshchi, H./American Journal of Clinical Nutrition/, February 2005; vol 81 388-396

APB diabeticaparadiabeticos às 12:56 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos

 APDP na Actualidade

A Associação


A APDP é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada em 13 de Maio de 1926 por Ernesto Roma, reconhecida como a mais antiga Associação de Diabéticos do mundo e é Decana da Federação Internacional de Diabetes (IDF). A APDP desenvolve as suas actividades, quer na luta contra a diabetes procurando conhecer melhor a doença e explorando novas formas de tratamento, como também no apoio à pessoa com Diabetes, criando estruturas capazes de dar resposta aos diversos problemas que envolvem a diabetes.
Desde a sua criação mantém como objectivo primeiro a " Educação da Pessoa com Diabetes" tendo por base uma estrutura associativa, que ao longo de mais de 70 anos tem procurado adaptar-se às novas conjunturas científicas, sociais e políticas, funciona uma clínica com todas as valências consideradas necessárias no apoio à pessoa com Diabetes.

 

 A Clínica Diabetológica

Desenvolvendo-se em sistema integrado e complementar mais de 40 anos antes de outras instituições com o mesmo fim, a APDP mantém as três linhas de rumo traçadas desde a sua criação – educacional, assistencial e social.

A APDP como clínica especializada de nível terciário desenvolve actividades em sistema de colaboração, recebendo pessoas com Diabetes dos clínicos gerais com o objectivo de lhes dar um apoio complementar num ou noutro campo, procurando soluções para problemas que ultrapassam as suas capacidades e ainda recebendo pessoas com Diabetes que necessitam de um envolvimento que uma unidade multidisciplinar integrada, com larga experiência, pode fornecer. Por outro lado, um estreito contacto com unidades hospitalares permite encaminhar e acompanhar pessoas com Diabetes que necessitam de soluções mais diferenciadas como hemodiálise, cirurgia geral, cirurgia cardíaca, entre outras, e que ultrapassam a sua capacidade de resposta.
Contando como unidade central, a Consulta de diabetes, assegurada por um corpo de médicos endocrinologistas, diabetologistas, pediatra, enfermeiras, nutricionista, dietistas e psicólogos constitui o primeiro contacto de todas as pessoas com Diabetes referenciadas, e que após avaliadas são assistidas em conjunto com os outros departamentos de acordo com as indicações médicas.
Tem sido política e preocupação da APDP servir de apoio às estruturas do Serviço Nacional de Saúde pelo que na generalidade toda a pessoa com Diabetes referenciada é reenviada ao clínico geral após atingido o objectivo que motivou a sua vinda: aprendizagem de um programa alimentar, ensino do auto controlo, ensino da auto injecção, estabilização metabólica, tratamento de um mal perfurante plantar e outros.

Mantêm-se no entanto, com uma ligação mais forte e permanente à APDP no caso das pessoas com Diabetes do tipo 1 isto é, os insulinodependentes e em muitos dos insulinotratados sem nunca perderem, o contacto com o seu médico de família. É um compartilhar de tarefas e responsabilidades, um melhor aproveitamento e rentabilidade das diversas estruturas para uma população necessitada, sempre em crescimento. Apoiando a consulta de diabetes encontramos os vários departamentos necessários ao envolvimento da pessoa com Diabetes.
A diabetes é uma doença crónica de aparecimento mais ou menos brusco e que leva o doente a confrontar-se com uma nova realidade sentida habitualmente como uma perda de integridade. A equipe de Psicólogos tem como objectivo apoiar a pessoa com Diabetes na aceitação desta nova realidade, desde o início permitindo atingir mais facilmente uma boa "Educação" que terá resultados positivos na compensação metabólica e na prevenção das complicações tardias.
Um Departamento de Oftalmologia dá resposta às necessidades da consulta onde é vigiado e tratado o olho da pessoa com Diabetes. Equipado com diversos postos de observação, angiografo e lasers funciona em ambulatório recorrendo os oftalmologistas a uma Unidade Hospitalar próxima para a realização de tratamentos cirúrgicos.
Um Departamento de Cardiologia autónomo é responsável pela vigilância e tratamento e eventual encaminhamento das situações cardiovasculares cada vez mais frequentes e com maior peso na diabetes. Uma Consulta de Urologia pretende acompanhar e dar resposta aos diversos problemas da esfera génito-urinária. Um Departamento de Podologia com larga tradição, constituído por médicos, enfermeiros, podologistas e o apoio de um técnico de calçado, desenvolve trabalho na prevenção, diagnóstico e tratamento das lesões do pé da pessoa com Diabetes. Um Laboratório de Patologia Clínica e de Endocrinologia dá resposta às solicitações da clínica e torna-se um elemento fundamental na investigação. Uma Biblioteca actualizada e informatizada constitui um elemento vital no apoio à clínica e à investigação.
Como elo de ligação entre todas estas estruturas encontra-se uma informatização em "Rede Fast Ethernet 100 MBPS" em desenvolvimento permanente que suporta a informação clínica, laboratorial e administrativa. Uma linha telefónica - Linha Diabetes - durante o fim de semana permite informar, apoiar e orientar as pessoas com Diabetes e manter, durante aquele período, um mínimo de acompanhamento.

 

Acção Formativa


Para além da actividade clínica e assistencial, a APDP desenvolve uma forte componente formativa interna e também externa com Cursos de Formação em diabetes, para médicos, enfermeiros, Técnicos de Saúde na área de Podologia, Formação Pedagógica de Formadores e Cursos Avançados de Nutrição.
Dentro da mesma orientação e com acentuada componente educativa, desportiva e lúdica, realizam-se Cursos para pessoas com Diabetes e Campos de Férias para jovens com Diabetes. Uma Revista quadrimestral iniciada em 1931 e denominada "Diabetes Viver em Equilíbrio" pretende ser o elo de ligação entre a APDP e todos os sócios, sejam eles pessoas com  Diabetes, técnicos de saúde ou leigos. Este é um modelo de Clínica Diabetológica com uma grande preocupação de integração funcional das várias estruturas de apoio habitualmente dispersas, dispensando o internamento e compartilhando a pessoa com Diabetes sempre com o respectivo Médico de Família. 

 

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