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Sábado, 26.06.10

 Novidades e perspectivas no tratamento da diabetes (1)

São grandes os esforços científicos e financeiros que se investem todos os anos, e um pouco por todo o mundo, na Investigação da Diabetes. São milhares os estudos científicos sobre a Diabetes, que se publicam anualmente. Uma grande parte destes estudos são de investigação básica (bioquímica, genética, imunológica) tentando esclarecer a (s) causa (s) da doença e das suas manifestações ou complicações clínicas. Mas são, também, múltiplos os trabalhos de investigação acerca de novas formas de tratamento da Diabetes e das suas complicações. É usual serem divulgadas notícias sobre «novos tratamentos para a diabetes», quer nos jornais, quer na Televisão. A maioria dessas notícias, embora com um fundo de realidade, carece de rigor, e pode levar ao engano milhares de pessoas com Diabetes, criando - lhes expectativas e esperanças que, depois, vêem frustradas ao falar com o seu médico assistente. Mesmo quando algumas novidades têm «pernas para andar», deve ter-se presente que, habitualmente, decorrem alguns anos entre a descoberta científica e a possibilidade de a aplicar na prática do dia -a -dia. Serve, este espaço, para divulgar e ajudar a esclarecer todos os interessados, acerca das NOVIDADES E PERSPECTIVAS no tratamento da diabetes. Insulina Uma nova forma de administrar a insulina É VERDADE !

Finalmente parece que se conseguiu uma alternativa credível às injecções de insulina. trata-se de administrar a insulina através de um aerossol para inalação pulmonar. Isto consegue-se utilizando um aparelho semelhante a alguns utilizados pelos asmáticos. Para já, a insulina com possibilidades de administração por esta via é só a de acção rápida. Já foram realizados estudos em pessoas com Diabetes do tipo2 que estão sob terapêutica com insulina e em pessoas com Diabetes do tipo1 (insulino-dependentes). Estes estudos compararam a acção da insulina rápida administrada pelas habituais injecções sub-cutâneas com a administrada por aerossol e os resultados foram excelentes. Claro que, para lá da grande satisfação das pessoas com Diabetes que participaram nestes ensaios e que se livraram de umas «picadelas» durante o tempo do estudo, a grande notícia é que se conseguiu um bom controlo da diabetes com esta forma de administrar a insulina. Convém, aqui, lembrar que todas as pessoas com Diabetes insulino-dependentes necessitaram de manter a sua habitual injecção de insulina de acção prolongada à noite. É previsível que dentro de 2 a 3 anos, se os estudos mais alargados que se seguem o confirmarem, já seja possível substituir as injecções de insulina rápida antes das refeições, por uma ou duas inalações ou «bombadas» de insulina. Outras formas de administrar a insulina? Tentativas para a administração de insulina por outras vias têm sido, por uma razão ou por outra, frustradas. A mais estudada tem sido a administração nasal. Contudo, não existe, por enquanto, fiabilidade nos resultados obtidos com esta forma de administrar a insulina. A via rectal (supositórios de insulina?) é, também, uma via em investigação. A via trans-dérmica (adesivos de insulina?) não tem tido resultados promissores, até agora.

APB diabeticaparadiabeticos às 23:54 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 25.06.10

Costuma comprar produtos diet ou light? Pois bem, saber exactamente o que colocamos no carrinho, hoje em dia, é uma estratégia a seguir. Uma vantagem dos produtos diet é permitir diversificar a alimentação, por exemplo para uma pessoa com intolerância ao glúten. A indústria já coloca à disposição destes consumidores em particular, alimentos sem glúten. Mas, a pouca informação leva ao seu uso incorrecto. É aqui que devemos começar a dar mais atenção. Para além de serem mais caros, os produtos diet têm outra desvantagem como é a falta de legislação que regulamenta estes produtos. Portanto, deve fazer-se uma análise cuidada dos rótulos, fazendo a sua comparação com a rotulagem dos produtos “normais”. É conveniente avaliar se a substituição é compensatória e se não resultou num aumento de calorias. Um bom exemplo disso mesmo é o chocolate diet. A substituição do açúcar por adoçantes modifica a textura deste alimento. Para conseguir a textura habitual, a indústria adiciona mais gordura e, consequentemente, as calorias totais do chocolate diet são muito semelhantes às do chocolate tradicional. Convém ainda referir que existem algumas restrições quanto ao uso de alimentos diet: portadores de fenilcetonúria – não podem utilizar aspartame; intolerantes à lactose devem evitar adoçantes/edulcorantes em pó porque a maioria deles possuem lactose na sua formulação; na gravidez deve ser evitado qualquer tipo de produto diet no primeiro trimestre. Se é light, posso comer à vontade? A resposta é claramente não. Veja: só a palavra light convida a comer em dobro. Muitas pessoas ignoram a informação nutricional contida na embalagem, o que pode levar a uma maior tendência para o abuso do consumo destes produtos, por se julgar que se podem consumir mais do que os ditos normais. Importa referir que estes produtos não são regulamentados por nenhuma lei o que pode levar a publicidade enganosa. Também a rotulagem pode induzir o consumidor em erro, isto é, o valor de redução calórica que apresentam esses produtos nem sempre é significativa. Temos dois bons exemplos: existem batatas fritas de pacote que apresentam uma redução que não é significativa – entre 9% e 15% em relação ao produto normal; nos iogurtes, existem alguns que alegam ter menos 50% de calorias, quando as análises de controlo de qualidade revelam 41%, violando assim a lei. Como geralmente os produtos light são pobres em gordura, uma alimentação exclusivamente à base de alimentos light pode provocar uma redução na absorção das vitaminas que se encontram nas gorduras, como a vitamina A (importante para a visão), a vitamina D (ajuda na absorção e distribuição de cálcio nos ossos), vitamina E (protege as células do envelhecimento) e a vitamina K (essencial para a coagulação do sangue). Por isso, estes alimentos não são aconselhados a crianças, visto encontrarem-se em fase de crescimento e desenvolvimento devendo ser excluídos da sua alimentação diária. E repare como os produtos light são habitualmente mais caros e menos apreciados do que as versões clássicas.

APB diabeticaparadiabeticos às 00:04 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos

Houve na última década um aumento da oferta de “novos” produtos alimentares, como são exemplo os produtos diet e light. Numa ida ao supermercado é possível perdermo-nos nas inúmeras opções de escolha. Isto acontece porque na actualidade existe uma grande preocupação, da nossa parte, em procurar alimentos que nos ajudem a ter hábitos alimentares saudáveis. Será que muitos de nós têm dúvidas sobre o que são de facto estes produtos? E para que servem? Nos alimentos diet, um ou mais ingredientes são eliminados da fórmula original. Desta forma, num alimento diet, ou não há açúcar adicionado, ou gordura, ou cloreto de sódio (sal de cozinha), glúten ou algum outro ingrediente, não significando necessariamente que tenha menos calorias. São, portanto, destinados a pessoas que possuem alguma patologia, como diabetes, hipertensão, doença celíaca. O termo light refere-se a um alimento ou bebida que contém menor quantidade de uma determinada substância quando comparado com o produto original. Podem ser calorias, açúcar, gordura, sal, álcool ou cafeína, entre outros. Por exemplo: comparando as batatas fritas comuns com as light, verificamos que estas têm menos gordura (podemos encontrar mencionado no pacote -25%, -35% de gordura entre outras percentagens de redução). Nos produtos rotulados de light, as substâncias não são totalmente eliminadas, contrariamente aos alimentos diet, uma vez que não são produzidos com a finalidade de atender a certas patologias. Contudo, para que um alimento seja considerado light, pelo menos 25% das calorias ou outras substâncias envolvidas devem ser reduzidas. É de salientar que os componentes retirados são substituídos por outros, para manter as características do produto, e este pode ser tão ou mais calórico do que o original. Mas então, os alimentos light e diet podem contribuir para um estilo de vida mais saudável? Sim, quando enquadrados nas necessidades pessoais de cada indivíduo: um diabético beneficiará com um tipo de alimento diet, sem açúcar adicionado; um hipertenso beneficiará de um alimento diet sem cloreto de sódio; uma pessoa com restrição de cafeína poderá beneficiar de uma bebida light com menos teor desta; e por aí fora. Porém, a palavra certa é moderação! Leia sempre os rótulos, seja o primeiro e o melhor promotor da sua própria saúde!

APB diabeticaparadiabeticos às 00:00 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 11.06.10

Olá a todos, este pequenino post é só para dizer que o blog sente falta das novidades de alguns seguidores, tais como:

Ana Mendes

Anabela

Adélia

JaPinto19

Rui

Felippa Lobato

e aqueles que me mandam as mensagens apenas pessoais

 

 

Meus amigos, como estão vocês e os vossos amigos de 4 patas que tem diabetes???

Bjs sem açucar a todos!!!

APB diabeticaparadiabeticos às 21:09 | link do post | comentar | ver comentários (1) | adicionar aos favoritos

Cereais açucarados por aveia

 A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã — seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL.”

 

 

 

Queijo pelo tofu

A intenção não é jogar mais pedras sobre o parmesão, o provolone e até o minas, mas abrir espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é uma preciosidade porque concentra o que o grão tem de melhor: proteínas e isoflavonas. “A proteína da soja aumenta a atividade de receptores que colocam o LDL para dentro das células e inibe a principal enzima responsável pela produção de colesterol”, explica a nutricionista Nágila Damasceno, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E as isoflavonas não só potencializam a queda do LDL como evitam a sua oxidação.

 

 

Suco de laranja pelo de uva

Essa é para matar a sede e resguardar o peito. É na casca da uva que está um parceiro do coração, o resveratrol. “Ele atua na redução do colesterol e tem efeito antioxidante”, diz a bioquímica Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ao impedir que as partículas de LDL se oxidem, a substância evita indiretamente que elas grudem na parede do vaso. Ao contrário do que muita gente pensa, o resveratrol não é exclusivo do vinho. O suco de uva natural e feito na hora (com casca, por favor!) também o disponibiliza ao organismo.

 

 







APB diabeticaparadiabeticos às 17:37 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos

Cebola branca por cebola roxa

  Essa troca pode ser estendida à alface e ao repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças com essa cor abrigam um pigmento que aplaca o colesterol, a antocianina. “Experimentos feitos em animais no nosso laboratório mostraram que ela reduz consideravelmente a concentração da gordura no sangue”, conta a professora Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa. “A substância inibe uma enzima que participa da síntese de colesterol no fígado, além de aumentar sua eliminação do organismo.” Morangos e cerejas, saiba, também são reservas de antocianinas.

 

 

 

Bauru por peito de peru e queijo branco

  Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto.

APB diabeticaparadiabeticos às 17:34 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos

Chocolate de leite pelo amargo

O doce de cacau se notabilizou como um amigo do sistema circulatório. Mas não é todo chocolate que, de fato, prova sua amizade às nossas artérias. O tipo que merece respeito é o amargo. “Ele possui menos gorduras saturadas que o branco e a versão ao leite”, afirma a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. “Sem falar que fornece catequinas, substâncias que ajudam a sequestrar o LDL e impedir sua oxidação”, diz. Mas fique atento ao rótulo: amargo de verdade tem mais de 60% de cacau em sua composição.

 

 

 

Chá de ervas por chá-mate

  Não é campanha contra a receita da avó, mas as infusões à base de camomila e afins perdem feio para o mate se o assunto é colesterol. Que o digam cientistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que avaliaram as propriedades dessa erva típica do sul do país. “Notamos uma queda de 8,5% nos níveis de LDL em voluntários com taxas normais e uma redução extra de 13,5% em pessoas que tomavam remédios para abaixar o colesterol”, conta o farmacêutico Edson Luiz da Silva, que liderou a pesquisa. A proeza vem das saponinas, moléculas presentes no mate. “Elas diminuem a absorção do colesterol no intestino, favorecendo sua excreção pelas fezes”, explica



APB diabeticaparadiabeticos às 17:31 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
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olao meu gato tbem é dependente de insulina,2 veze...
É assim, em Portugal os diabéticos tem as insulina...
Lamento mesmo :(
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