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Segunda-feira, 30.08.10

 

 A alimentação que se recomenda para as pessoas com diabetes deve incluir alimentos variados, em quantidades adequadas para alcançar e manter o peso corpóreo ideal, evitar o aumento de glicemia, do colesterol e de outras gorduras no sangue, além de prevenir complicações, contribuindo para o bem estar e a qualidade de vida. Para atingir esses objetivos, é necessário consumir diariamente e na medida certa para cada pessoa: Alimentos Energéticos: Fontes de carboidratos complexos (pães, cereais, massas e raízes). Alimentos Reguladores: Fontes de carboidratos, vitaminas, minerais e fibras (verduras, legumes e frutas).

Alimentos Construtores: Fontes de proteínas e cálcio (leite e derivados) e proteínas e ferro (carnes magras, ovos, feijões). Uma boa dica para todas as pessoas é incluir, em cada refeição, alimentos dos três grupos.

É importante que se diga que o plano alimentar atualmente recomendado às pessoas com diabetes, de forma geral, é o mesmo que orienta a alimentação de quem não tem diabetes. Recomenda-se que as pessoas com diabetes evitem açúcares, doces, pães, farinhas e massas em excesso, bem como bebidas com açúcar ou alcoólicas. Entretanto, pessoas cujo diabetes esteja bem controlado, peso adequado, e seguem um tratamento intensivo e contagem de carboidratos, podem até usar pequenas quantidades de açúcares junto com refeições equilibradas.

Para tanto, é indispensável conversar com o nutricionista, que poderá orientar o planejamento alimentar com a contagem dos carboidratos e com o médico que irá prescrever o tipo e dosagem de insulina adequada, quando necessária. Dúvidas mais comuns sobre alimentação e diabetes: É verdade que o mel também faz subir a glicemia? Sim!

O mel também contém sacarose, além de outros tipos de açúcar (frutose e glicose), sendo desaconselhado o seu uso generalizado como substituto do açúcar comum. Em excesso o mel, assim como o açúcar cristal, mascavo ou demerara, também engorda e faz subir o açúcar no sangue.

O pão de glúten, centeio ou integral, as bolachas salgadas e as torradas podem ser usadas à vontade? Não! Como qualquer outro tipo de pão, eles contêm amido que se transformará em açúcar no sangue, não podendo ser usados à vontade. Podem ser consumidos de maneira moderada, assim como o pão comum. Ressalte-se que o pão torrado e os biscoitos de água e sal têm seu amido transformado em açúcar mais rápido que o pão fresco, ou seja, fazem subir a glicemia mais rápido que os pães não torrados.

Pães ricos em fibras, como os de aveia, trigo integral e centeio são os mais indicados, mas não podem ser consumidos em excesso. A pessoa que tem diabetes pode comer macarrão (massas em geral) ou pão fresco? Sim!

Estes alimentos têm composição semelhante ao arroz e podem ser consumidos, desde que em quantidades não excessivas e em refeições mistas, complementadas com alimentos ricos em proteínas (como as carnes magras, peixes e aves; as leguminosas, como soja, feijão, lentilha, grão de bico, ou ovos) e ricos em fibras (como as hortaliças cruas e cozidas). Sempre que possível, deve-se dar preferência às massas e pães integrais, assim como arroz integral (os cereais integrais e seus derivados contêm fibras, que dentre outros efeitos benéficos retardam a passagem de glicose derivada da digestão do amido para o sangue. Massas, pães integrais e arroz integral podem ser substituídos por outros cereais integrais, como aveia ou milho ou ainda por raízes como cará, mandioca, batata ou inhame).

Os produtos dietéticos (alimentos “diet” ou “light”) podem ser usados à vontade? Não! Alguns produtos dietéticos não contêm açúcar, outros contêm. Alguns, como os chocolates dietéticos, mesmo não contendo açúcar são desaconselhados para quem precisa emagrecer, pelo alto valor calórico.

É importante sempre ler os rótulos dos produtos com muita atenção para saber se eles contêm ou não açúcar, qual a quantidade de carboidratos que contêm e qual seu valor calórico. (Um chocolate normal tem entre 440 e 550 calorias em 100 gramas; um chocolate “diet” de 100 gramas tem cerca de 530 calorias). Todas as frutas são permitidas para as pessoas com diabetes? Sim!

As frutas contêm o açúcar natural, mas não prejudicam a saúde da pessoa que tem diabetes, desde que usadas em quantidades adequadas. Isso significa que uma criança poderá ingerir cerca de 3 frutas por dia; um adolescente ativo ou uma gestante, até 4 frutas; um adulto magro entre 2 e 4 frutas, dependendo de sua atividade física; e um obeso poderá ter seu limite fixado em 2 frutas ao dia. É importante lembrar que as frutas devem ser de tamanho pequeno ou médio e devem ser consumidas com casca e bagaço, sempre que possível. Vale destacar, também, que algumas frutas (como a uva, o caqui, a manga, e a banana nanica) têm mais açúcar que outras, o que não proíbe o consumo, mas indica a necessidade de controlar o tamanho da porção a ser ingerida.

O abacate, por sua vez, quase não tem açúcar e é muito rico em um tipo de gordura que aumenta o bom colesterol, mas tem um valor calórico muito alto, o que recomenda consumo em quantidade pequena pelas pessoas com excesso de peso.

As carnes, ovos e queijos não contêm açúcar. Podem, então, ser usados à vontade? Não! Carnes, ovos e queijos não contêm açúcar, mas possuem proteínas que, em excesso, também alteram a glicemia e sobrecarregam os rins. Esses alimentos também têm gorduras saturadas e colesterol que, em excesso, podem comprometer o sistema cardiovascular de quem tem diabetes e levar às complicações crônicas (pressão alta, doença renal, ou doenças cardíacas). O leite e o iogurte devem ser consumidos pela pessoa que tem diabetes? Sim!

Leite e iogurte são alimentos fontes de proteínas e de cálcio, importantes não só para o crescimento da criança, como para a boa formação dos ossos do adolescente e para evitar perdas ósseas no adulto e idoso. Recomenda-se para o adulto a ingestão de 2 a 3 porções desses alimentos, diariamente. Gestantes, nutrizes e crianças pequenas podem precisar de 3 a 4 porções diárias. Para crianças até os 12 anos de idade, recomenda-se leite integral. Para os adultos leite desnatado. Uma observação que vale a pena ser feita é que o leite contém, naturalmente, um açúcar (a lactose) que também eleva a glicemia. Portanto, o leite também não pode ser ingerido em excesso, mesmo que desnatado.

O iogurte também contem lactose, ainda que em menor quantidade. Já o queijo não a contem, sendo um bom substituto do leite, desde que branco ou magro (uma fatia grossa substituindo um copo de leite). Feijão faz bem para quem tem diabetes? Sim! O feijão é um alimento rico em proteínas vegetais, amido e fibras, substâncias importantes para a saúde das pessoas com diabetes. O excesso de feijão, assim como de qualquer outro alimento, deve ser evitado.

O efeito da mistura arroz-feijão sobre a glicemia é melhor que o arroz sem feijão (ou seja, a mistura arroz-feijão faz subir menos o açúcar no sangue que o arroz puro). Se a refeição for complementada com verduras cruas e cozidas e carne magra, melhor ainda! É verdade que tudo que nasce embaixo da terra (cenoura, beterraba, mandioca e batata) aumenta a glicemia? Não!

Essas raízes contêm carboidratos, que se transformam em açúcar (glicose) em nosso organismo. Mas isso não quer dizer que não possam ser utilizados pela pessoa com diabetes. A cenoura e a beterraba podem ser usadas para variar as saladas mistas, cruas ou cozidas (1 pires dos de chá por refeição). Já a batata, a mandioca, o cará e o inhame devem ser utilizados no lugar do arroz ou do macarrão, em quantidades não excessivas.

Para saber a quantidade adequada para cada pessoa, avaliação e cálculos individualizados são necessários. Se seu peso e sua glicemia estão adequados, provavelmente as quantidades que você ingere estão corretas.

 Quem tem diabetes pode consumir bebidas alcóolicas? Depende! Alguns estudos sugerem que bebidas alcóolicas, usadas com moderação (1 a 2 taças de vinho por dia) fazem bem para o coração. Entretanto, vale ressaltar que bebidas alcóolicas são ricas em calorias, provenientes do álcool e do açúcar que algumas contêm. Isso faz que não sejam recomendadas para pessoas com excesso de peso. Por outro lado, o álcool pode provocar efeitos adversos quando combinado com alguns hipoglicemiantes orais.

Também pode provocar hipoglicemia, mesmo que a pessoa não faça uso de insulina ou medicação oral, aumento do triglicérides no sangue e agravamento de várias complicações do diabetes. Logo, seu uso deve ser bem orientado pelo médico e pelo nutricionista. Existem planos alimentares para diferentes faixas etárias (crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes)?

A alimentação de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes, diabéticos ou não, deve seguir planos diferenciados para atender as necessidades do crescimento, do envelhecimento ou da gestação. Os planos alimentares devem ser diferenciados pela idade ou estado fisiológico, mas as orientações gerais relativas ao diabetes são válidas para todos.

 É claro que quanto mais vulnerável o estado fisiológico, maior a necessidade de individualização do plano alimentar para a pessoa com diabetes. Por que o consumo de gorduras deve ser controlado? Gorduras devem ser utilizadas com moderação porque contribuem para o aumento de peso e para o aumento das gorduras do sangue (colesterol e triglicérides), agravando o risco de aterosclerose e doenças do coração.

É bom esclarecer que nem todas as gorduras são igualmente perigosas. As mais prejudiciais são as de origem animal: carnes gordurosas, gema de ovo, banha de porco, toucinho, bacon, manteiga, creme de leite, maionese, ricas em colesterol ou nas chamadas gorduras saturadas, que aumentam a produção do colesterol em nosso organismo. As gorduras vegetais, como os óleos de milho, girassol, arroz e soja não contêm colesterol. Além disso, essas gorduras são insaturadas, o que contribui para evitar a aterosclerose. O azeite de oliva, óleo de canola e as gorduras dos peixes, por sua vez, ricos nos chamados ácidos graxos ômega 3 até ajudam a diminuir o colesterol total.

O azeite de dendê, o leite de coco e a gordura de coco são exemplos de gorduras vegetais saturadas, que aumentam o colesterol do sangue. As margarinas vegetais, em grande parte dos casos, são quase tão prejudiciais quanto a manteiga, pois se tornam saturadas no processo de hidrogenação. Há exceções, as margarinas cremosas pouco hidrogenadas (mais moles ou menos firmes que a maioria), produzidas com óleos insaturados, e em alguns casos enriquecidas com ômega 3. Todas as gorduras e óleos, se usados em excesso, engordam! Para uma dieta balanceada e personalizada, consulte o médico endocrinologista e/ou nutricionista.

APB diabeticaparadiabeticos às 10:43 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Domingo, 22.08.10

NÃO SE PONHAM AGORA A  BEBER UMAS BEJECAS A MAIS , USEM  O QUE ESTÁ EM BAIXO escrito eheheheh

 

Este suplemento alimentar, por muitos considerado um alimento completo, deve a sua riqueza ao teor de vitaminas do complexo B (B1, B2, B6, ácido pantoténico, ácido nicotínico, ácido fólico, biotina, colina, inositol, etc.). Possui ainda todos os aminoácidos essenciais (alanina, arginina, ácido aspártico, leucina, lisina, isoleucina, treonina, entre outros) e ainda muitos minerais (entre os quais se destacam o potássio, o sódio, o cálcio, o fósforo, o magnésio, o enxofre, o zinco, o selénio e o crómio). É também uma fonte considerável de DNA e RNA, dois ácidos nucleicos importantes que estimulam o sistema imunitário e ajudam a melhorar o funcionamento cerebral a nível da memória e do envelhecimento precoce.

A ingestão de levedura nutricional é benéfica a nível de transtornos intestinais, particularmente na regulação de casos de diarreia e de prisão de ventre. É também um suplemento a considerar na diabetes, devido ao seu teor de crómio, que ajuda a regular o metabolismo do açúcar. Quando combinada com a lecitina, a levedura de cerveja revela-se eficaz em casos de colesterol elevado.

Outras vantagens, devido principalmente ao seu elevado teor de vitaminas do complexo B, são os efeitos benéficos que produz na pele, nas unhas e no cabelo, ajudando mesmo a melhorar casos de acne, eczemas e mesmo psoríase.
Para além disso, os nutrientes da levedura de cerveja ajudam a colmatar algumas deficiências que possam existir em algumas dietas de emagrecimento mais carenciadas ou numa alimentação desequilibrada.

 

Ingredientes: Levedura de cerveja.

Modo de uso: Tomar 3 a 9 comprimidos por dia repartidos entre as refeições ( ESTOU A TOMAT APENAS 2 AO PEQ.ALMOÇO)

APB diabeticaparadiabeticos às 20:51 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 20.08.10

  DESDE JÁ DEVO DIZER QUE A MINHA CONSULTA NA APDP EM OFTALMOLOGIA CORREU BEM, ESTAVA TUDO EM ORDEM, DAQUI A 6 MESES LÁ ESTAREI DE NOVO!

 HOJE UMA DIABÉTICA NA APDP, CONTOU-ME QUE COME CHUCHU EM VEZ DE BATATA, HÁ VÁRIOS ANOS E OS NÍVEIS DE AÇUCAR ANDAM SUPER CONTROLADOS, DIZ QUE O CHUCHU AJUDA NAS GLICÉMIAS E EU HOJE MESMO VOU COMER, EU JÁ USAVA MUITO NAS SOPAS, MAS EM SUBSTITUIÇÃO DA BATATA, NUNCA TINHA PROVADO, VALE A PENA PARA UMA SAÚDE MELHOR !!!

 

 O Chuchu (Sechium edule) é uma hortaliça-fruto ou seja, um vegetal da categoria dos legumes. Apesar de ser uma hortaliça, ou seja, poder ser cultivada na horta caseira, é considerada um fruto, tal como o tomate. A sua origem é atribuída à América Central em países como Costa Rica e Panamá. Origem Segundos alguns historiadores essa hortaliça-fruto já era cultivada no Caribe à época do descobrimento da América. Era bem conhecida na antiguidade pelos Astecas e tinha grande destaque entre as demais hortaliças cultivadas na época, devido ao seu sabor característico e bastante suave para ser consumido durante o ano todo. De fácil digestão, rica em fibras e pobre em calorias, bom para um regime alimentar.

 

Na Madeira é conhecida por pepinela e faz parte da gastronomia local. Destaca-se por ser uma fonte de potássio e fornecer vitaminas A e C. O chuchu é uma Cucurbitácea, tal como o pepino, as abóboras, o melão e a melancia. Tipos Possui uma grande gama de frutos quanto à forma, tamanho e cor. Estes podem ser arredondados ou terem a forma de pêra, mais comummente encontrada nas feiras e mercados. A casca pode ser lisa ou com espinhos, conforme a espécie, a sua cor varia do branco ao verde bem escuro. No mercado há preferência pelos frutos de casca verde-clara, sem espinhos, com tamanho de 12 a 18 cm de comprimento (fruto graúdo) e 7 a 10 cm (fruto miúdo). Os frutos quando passados apresentam a casca sem brilho e amarelada e com a ponta mais larga começando a abrir-se. Por ser um fruto muito frágil, machuca-se com facilidade e a casca escurece rapidamente quando danificada, portanto deve-se escolher os frutos com cuidado, evitando de feri-los.

 

Como é vendido Podemos encontrá-lo já descascado, cortado em cubos e embalado com filmes de plástico, ao natural ou pré-cozidos em mercados e locais de grande acesso público. Certifique-se sempre que esse produto esteja exposto em gôndolas refrigeradas para garantir a sua adequada conservação, pois quando mantido em condição ambiente, estraga-se rapidamente. Os melhores preços de chuchu ocorrem entre os meses de Junho a Outubro. Conservação Para conservá-lo deve-se mantê-lo em condição ambiente entre 3 a 5 dias depois de colhidos, pois murcham muito rapidamente.

 

Podemos conservá-lo por mais tempo, entre 6 a 8 dias, na parte de baixo do frigorífico, embalados em saco de plástico, caso contrário queimam-se com o frio pois são sensíveis a temperaturas baixas. O produto já descascado e picado conserva-se até 3 dias após o seu preparo, desde que mantido embalado em vasilha tapada ou em saco de plástico, na gaveta inferior do frigorífico. Forma de consumo Para consumi-lo não devemos comê-los crus, pois são duros para mastigar e quando os cortamos e o descascamos crus, devemos fazê-lo debaixo de água corrente, pois estes têm um líquido que "cola" nas mãos. Podem ser cozidos e refogados, podemos transformá-los em cremes, sopas, suflés, bolo ou salada fria. Para consumo como refogado ou salada, escolha os frutos mais novos e menores e com casca brilhante.

 

Quando os frutos estão maduros, com a parte de baixo a começar a abrir, são excelentes para a elaboração de suflés, pois são mais consistentes e têm mais fibra. A casca pode ser removida antes ou após o cozimento. Quando os frutos estão bem novos podem ser consumidos com casca e miolo. Do chuchu nada é desperdiçado, podemos consumir as folhas, brotos e raízes da planta, claro que depois de devidamente lavados. Os brotos refogados são ricos em vitaminas B e C e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.

APB diabeticaparadiabeticos às 19:58 | link do post | comentar | adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 19.08.10

  Acabou a época da bola e do sol, pelo menos por agora, mas devo dizer que estas férias foram um bocado descontroladas para mim. Os meus níveis andaram maluquitos, dias bons e outros não. Talvez porque este ano comi mais á base de sandes na praia e apenas fazia um refeição á noite, as saladas foram poucas e a comida saudável também, mas não posso dizer que esteve sempre mal, um dia ou outro. Mas espero agora voltar ao nomal. Amanhã tenho uma consulta de oftalmologia na APDP e espero que esteja tudo bem. É aquela consulta dos 6 em 6 meses, que para mim já está em 8 meses, ai...ai....  Estou de volta !!!

APB diabeticaparadiabeticos às 10:51 | link do post | comentar | ver comentários (2) | adicionar aos favoritos
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